Quem não quer ter os dentes mais branquinhos com um ar ainda mais saudável? Hoje em dia não é difícil ter um belo sorriso claro. Busque a experiência do seu dentista e faça a escolha adequada de acordo com as suas características orais e também suas preferências pessoais, o tempo de resultado e as substâncias usadas no processo, pois as mesmas podem ser agressivas quando aplicadas sem orientação adequada.
O clareamento não é indicado para determinados tipos de manchas, como as causadas por excesso de flúor. Por isso, somente o seu dentista poderá saber se essa é a opção mais adequada para atingir o melhor resultado.
Quer saber mais sobre o tema? Continue lendo abaixo:
O que é o clareamento dental e quando ele é indicado?
Conforme os anos passam, naturalmente, podemos sofrer com o amarelamento dos dentes. Além da idade, outros fatores contribuem para essa situação, como a má escovação, o consumo de determinados alimentos (como vinho, suco de uva ou café, corantes, refrigerantes de cor, entre outros).
Assim, o clareamento visa restaurar a cor original dos dentes, usando, para isso, determinados agentes clareadores e técnicas diferenciadas. 
O gel clareador precisa ser manipulado na concentração apropriada para as necessidades do paciente, podendo ser de peróxido de carbamida, peróxido de hidrogênio ou perborato de sódio, dependendo da técnica escolhida pelo dentista, sendo indispensável uma análise criteriosa garantindo que o tratamento indicado seja seguro.

Contraindicações
Apesar de ser um tratamento que está se tornando bem comum, ele não é indicado para algumas pessoas, como:
• Gestantes;
• Menores de 15 anos;
• Pacientes com cáries;
• Pacientes que têm alergia aos componentes da fórmula do gel clareador;
• Pacientes com restaurações defeituosas ou ainda com problemas na gengiva;
• Pacientes com dentes manchados por tetraciclina e alguns antibióticos na infância;
• Pessoas com problemas de formação do esmalte.
Tipos de clareamento: quais são os mais usados?
1. Caseiro
. Ele é feito com o uso de uma moldeira de silicone e um gel clareador. Alguns podem ser usados durante a noite ou por apenas 4 horas e ainda outros que necessitam somente de 30 minutos diários.
2. Consultório
Nesse tipo de clareamento, o dentista também utiliza um gel clareador, mas com concentrações mais elevadas do que os usados no método caseiro.
Normalmente, o profissional usa uma barreira que protege a gengiva e faz a aplicação do gel, que permanece em contato com os dentes por mais ou menos 1 hora.
Os resultados são muito mais rápidos do que o método caseiro, sendo possível alcançar grandes resultados em duas a quatro sessões.
3. Laser
Esse tipo de clareamento apenas é realizado em consultórios odontológicos. Ele é feito com um gel clareador que é potencializado com o uso do laser. O que acontece é que, ao usar essa luz, a permeabilidade do produto aumenta, permitindo que ele atinja espaços ainda mais precisos no esmalte dentário.
Por ser mais potente, esse tratamento também exige menos visitas ao dentista, permitindo um resultado mais satisfatório e rápido.
4. Clareamento interno
É o clareamento feito na parte interna do dente, ou seja, naquela que não é mostrada quando sorrimos. Ele é indicado para quem passou por tratamento de canal ou ficou com dentes mais escuros por traumas ou reações metálicas. Como nos demais, também é usado um gel clareador, que é aplicado na porção coronária do dente e que precisa ser trocado toda semana até que o resultado seja alcançado (o que demora, em média, dois meses).
Normalmente, a técnica mais usada é o “walking bleach”, na qual o produto clareador é colocado dentro do dente e fica agindo por cerca de cinco dias. Porém, vale destacar que, de todos os tipos de clareamento, este é o que dá menor certeza quanto aos resultados.
5. Luz Ultravioleta
É uma técnica semelhante ao clareamento com laser, mas com luz ultravioleta, intensificando a ação do resultado. Embora o tratamento dependa muito das características de cada paciente, em geral, a aplicação da luz ultr

A exodontia, conhecida popularmente como extração dentária, é uma pequena cirurgia para remoção do dente que, em alguns casos extremos, não há possibilidade de recuperação por meio de outros tratamentos. Este procedimento pode ser feito em qualquer um dos dentes, sendo mais comum quando há problema no crescimento do dente do siso.

Quando é necessário fazer a extração?

Existem algumas causas em que é recomendada a extração do dente:

• Quando os dentes não conseguem se desenvolver totalmente, não atingindo sua posição na arcada dentária no tempo estimado;
• Dente partido, ou quebrado na coroa, ou na raiz, sendo necessária em alguns casos a remoção residual de raiz presa no tecido ósseo do dente ou na gengiva;
• Em dente cariado, quando já não é mais compensatório recuperar o dente;
• Dente do siso, incluso ou semi-incluso, que nasçam em desordem ou para prevenir eventuais problemas.

Porém, nem só dentes que apresentem algum problema são recomendados para extração. Dentes saudáveis também podem ser extraídos como, por exemplo, em tratamentos ortodônticos, quando há falta de espaço impedindo o alinhamento dentário.

Da mesma forma, os dentes supranumerários, ou dentes excedentários, que são aqueles que excedem o número normal de dentes, também são indicados para extração, uma vez que eles podem causar problemas de oclusão e estéticos.

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Procedimento pré-operatório

Antes de ser realizada a extração, é imprescindível a avaliação completa através de radiografia e outros exames, uma vez que cada procedimento exige cuidados diferentes. Por meio dos exames o dentista saberá o formato e a posição do dente, a posição da raiz, bem como tamanho e profundidade da extração, decidindo assim, qual a melhor forma de remoção e o grau de dificuldade, podendo ser uma cirurgia simples ou complexa.

Como é feita a extração

Por ser um procedimento cirúrgico, a exodontia obedece a um protocolo para realização. Entenda:

1. Em consulta prévia, o profissional solicitará a realização de radiografia para avaliação da arcada dentária. Feito isto, é possível saber qual o grau de dificuldade da cirurgia, que dependerá da posição do dente e se há uma ou mais raízes.
2. Em alguns casos, no dia anterior da extração, é preciso tomar alguns medicamentos específicos, como anti-inflamatórios e antibióticos, para prevenir possíveis complicações. Isso deve continuar por alguns dias após a remoção dos dentes.
3. Já na cirurgia, o primeiro procedimento é a aplicação da anestesia local, que não vai tirar a consciência do paciente, apenas manterá insensível por algumas horas, a fim de garantir que o mesmo não sinta dor alguma durante a retirada de um ou mais dentes.
4. A extração é feita com o auxílio de alguns instrumentos, como a alavanca (que amolece o dente) e o fórceps dentário (que abraça a coroa do siso para poder extraí-lo), caso o dente não possa ser removido apenas com a alavanca.
5. Feita a extração, é preciso realizar o procedimento de prevenção de hemorragias. Por fim, é feita a sutura do alvéolo dentário, que é conhecida popularmente como “dar pontos”.

Cuidados no pós-operatório

Realizada a extração de um ou mais dentes, é preciso que o paciente tome os cuidados passados pelo dentista para que ocorra a cicatrização normalmente, uma vez que a falta de cuidado pode culminar em infecção, provocando fortes dores. Por isso é importante tomar os seguintes cuidados:

• Evitar a ingestão de bebidas e alimentos quentes, assim como a exposição ao sol ou outras fontes de calor;
• Preferir alimentos líquidos e frios;
• Não fumar;
• Fazer compressa de gelo a cada uma hora por cerca de 15 minutos, principalmente durante as primeiras 24 horas após a extração;
• Evitar esforço físico;
• Não abaixar a cabeça nos dois primeiros dias;
• Evitar ficar deitado logo após a cirurgia, e quando dormir, usar uma almofada mais alta;
• Tomar corretamente a medicação prescrita pelo dentista;
• Manter a higienização bucal com os devidos cuidados.

A cicatrização parcial do local operado é entre 7 a 10 dias, sendo completa após aproximadamente dois meses. Porém, o tempo de cicatrização também depende da complexidade da própria extração bem como dos cuidados pós-operatórios seguidos pelo paciente.

O que é um tratamento de canal dentário?
O tratamento de canal, ou simplesmente canal dentário, é um procedimento que consiste na retirada da polpa do dente, um tecido encontrado na parte interna da raiz.

Geralmente, ele é indicado quando existe uma cárie em processo avançado e que já causou danos na polpa dentária. O processo costuma ser realizado quando a polpa foi danificada, está infeccionada ou morta.

O procedimento consiste na limpeza, preparação e preenchimento da região a fim de vedar o canal e evitar danos mais sérios ao dente. Se não for tratado a tempo, o problema pode evoluir e ser necessária uma extração dental.

Quais sintomas podem indicar a necessidade de tratamento de canal?
Como saber se o seu caso é enquadrado em uma indicação de tratamento de canal dentário? Bem, é importante ter em mente que todo tipo de sintoma deve ser avaliado por um profissional, por isso, sempre converse com o seu dentista. Caso sinta dores, inchaços ou até mesmo incômodo, informe o profissional e faça uma avaliação.

O que você precisa saber é que, entre os sintomas e situações mais comuns que indicam a necessidade de tratamento de canal dentário, podemos destacar: dores, inchaços, trauma, fraturas e danos estruturais no dente.

A toxina botulínica pode ser aplicada para fins estéticos, ou tratativos, no caso de Bruxismo por exemplo. É recomendado para promover um sorriso mais harmonioso, diminuindo a aparição da gengiva, e para tratar rugas e linhas de expressão.
É importante que o uso do botox na estética seja feito sob orientação do profissional capacitado para aplicação da toxina, somente assim será possível obter um resultado satisfatório e de acordo com suas necessidades.

A perda total ou parcial (um ou mais) dos dentes é algo muito comum na terceira idade. Diante disso, surge a questão: “Como devolver os dentes perdidos ao idoso?
Com os avanços das técnicas odontológicas, o tratamento para a ausência de um dente, de um grupo de dentes ou de todos os dentes em pacientes adultos é feito com implantes e próteses fixas.
Uma pergunta muito frequente é: Existe um limite de idade para instalar implantes dentários?
O fator determinante para responder a essa pergunta é o estado geral de saúde do candidato a implantes, desde que o estado de saúde não contraindique uma cirurgia eletiva de pequeno porte, não existe nenhuma limitação quanto à idade para que os implantes dentários sejam instalados.
Existem muitos pacientes reabilitados com implantes dentários em idades acima de 80 anos. Vale a pena ressaltar que nesses casos com o estado de saúde geral satisfatório.
No planejamento para instalação de implantes no paciente da terceira idade é importante consultar o profissional médico para liberação deste paciente com total segurança.

Próteses são aparelhos utilizados em substituição aos dentes ausentes que podem ser fixas ou retiradas e recolocadas na boca. Melhoram muito a qualidade da mastigação e consequentemente a qualidade de vida deste paciente. Podem englobar poucos ou 1 dente ou vários dentes.

A melhor maneira de remover a placa bacteriana causadora de gengivites e tártaros é com a escovação dos dentes duas ou mais vezes ao dia. Mas, mesmo que você escove seus dentes muito bem, sempre haverá locais de difícil acesso para limpar. Nessas áreas, a placa bacteriana pode se acumular e, eventualmente, se mineralizar, formando um depósito duro e quebradiço denominado cálculo dentário ou tártaro, que é impossível de ser removido apenas com a escovação. Quando não removida, mais placa bacteriana pode se formar ao redor dos dentes e potencialmente embaixo da linha da gengiva, agravando a gengivite e o tártaro, causando muitas vezes a cárie dental.
Para reduzir ou impedir esse processo, seu dentista pode recomendar a realização de uma limpeza profissional, a remoção de tártaro, para deixar seus dentes devidamente protegidos dessa cascata de acontecimentos, prevenindo assim essas e outras doenças dentárias.